Liderança de engenheiro químico formado pela Escola Politécnica da USP (76) com pós-graduação pela State University of New York em Syracuse (77/78) na área de engenharia ambiental com foco em sistemas para tratamento de efluentes líquidos, gasosos e sólidos. Após 3,8 anos de passagem pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas em SP) trabalhando na área de energia derivada de biomassa, em 1982 seguiu rota radicalmente diferente ao trabalhar por mais de 23 anos com planejamento de marketing e comunicação em empresa cofundada com parceiro de longa data. O trabalho foi para empresas como Panasonic, Novartis, Pfizer, Bayer, Reckitt, LG, Banco do Brasil, Monsanto, Hines (empresa norte-americana voltada ao investimento, desenvolvimento e gerenciamento de grandes projetos imobiliários), Novacor, Sysmex, Corn Products Company (Refinações de Milho Brasil), entre outras. Volta ao setor de energia em 2009 tendo desenvolvido estudos para a Siemens Brasil sobre o impacto no ambiente, na sociedade e na economia advindo do uso em grande escala de bioenergia. Na mesma época explorou no Brasil, no nascimento da energia solar fotovoltaica no país, oportunidades para a empresa alemã de EPC em energias renováveis Juwi GmbH (solar, eólica e biogás). Hoje participa do desenvolvimento de alguns projetos de geração de eletricidade fotovoltaica como por exemplo para as lojas de clientes como o Grupo Raia Drogasil, líder no setor e das Lojas Americanas. Proferiu palestras em eventos sobre o futuro da energia organizado pela COGEN no RJ e pelo Fraunhofer Liaison Office Brazil realizado na Câmera Brasil-Alemanha de São Paulo. Artigo publicado em 2022 pelo GESEL (grupo de estudos do setor elétrico da UFRJ) sobre a sustentabilidade do uso de etanol de cana como fonte de hidrogênio verde. Em 2024, a Rigth Energy produziu três análises para a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) sobre questões de energia e sustentabilidade. A primeira é uma revisão de um relatório produzido por uma renomada empresa de consultoria brasileira defendendo a ideia de que veículos híbridos que usam biocombustíveis são superiores aos veículos 100% elétricos quando os impactos ambientais e socioeconômicos são os principais critérios. A segunda análise foi sobre o trabalho de uma instituição dos EUA sobre um assunto semelhante envolvendo veículos brasileiros, mas focado apenas em questões ambientais. Desta vez a conclusão claramente favorece os veículos elétricos, como esperado. A terceira e última análise foi sobre uma pesquisa de mercado feita por uma empresa de consultoria internacional interessada em descobrir como os fornecedores da indústria automotiva no Brasil esperam que a transição para veículos elétricos poderá acontecer em termos de velocidade, abrangência e investimentos das tecnologias impactadas.